As cores da
bandeira brasileira sempre foram o símbolo mais importante da cidadania.
Nas
ocasiões cívicas, o verde-amarelo era a única cor que enfeitada as multidões,
comemorando ou protestando. As cores da Bandeira do Brasil eram o fator
mais relevante no visual de tais eventos.
Os presidentes brasileiros ostentavam com orgulho a Bandeira Nacional.
Com estas
cores combinadas, o Brasil se enfeitava a cada quatro anos para torcer pela
equipe de futebol profissional, durante as Copas Mundiais. E o time era chamado
carinhosamente de “seleção canarinho.”
Já não se viu ruas assim decoradas na Copa de 2014 . . .
Era o
verde e o amarelo que o nosso grande herói contemporâneo, Ayrton Senna, ostentava
para comemorar suas vitórias. Verde e amarelo era a cor do carro de Emerson
Fittipaldi, quando participou da Fórmula 1 com patrocínio
brasileiro.
Verde,
amarelo e azul são as cores dos aviões da Esquadrilha da Fumaça, que desperta o
patriotismo da juventude, por todos os rincões do país onde se apresenta.
Porém, parece que a bandeira brasileira já não representa o sentimento da nação.
Quem não
conhecesse o Brasil e visitasse o país pela primeira vez neste 1º de Janeiro, teria
a impressão de que a bandeira dos brasileiros é vermelha. Pois era o que se via
na capital da república.
Eleita nas
urnas e rejeitada no coração da maioria dos brasileiros, Dilma Rousseff teve
que recorrer aos admiradores de aluguel, que em troca refresco e sanduíche de
mortadela se vestem de vermelho para tentar ocupar, sem sucesso, os largos
espaços da Praça dos Três Poderes.
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