Dilma e Xuxa - uma ex-terrorista e uma ex-abusadora de menores. Dupla perfeita. |
Eis o ideal
progressista das esquerdas: um estado subsidiando todo tipo de aborto,
banalizando a prática como se fosse simples método contraceptivo, escolas
públicas distribuindo kit-gays com vídeos “ensinando” aos adolescentes que é o
máximo gostar hoje de meninos, amanhã de meninas e depois de amanhã de ambos,
funk com letras chulas denegrindo as mulheres tocando no lugar do hino
nacional, e o estado entrando em nossas casas para prender os pais que deram
uma palmada no filho.
Dá vontade
de gritar: pára o mundo que eu quero descer! Pessoas sem nenhum histórico de
decência moral muitas vezes estão por trás desses movimentos e projetos. Vide o
caso da apresentadora Xuxa. Será que ela pode se vangloriar de seu passado no
que diz respeito às crianças? Xuxa foi um bom exemplo de ensinamento moral?
Alguém que chegou a fazer um filme erótico com um adolescente? Ou que
apresentava seu programa infantil com roupas minúsculas?
Já comentei
o caso aqui, e volto a ele uma vez mais, pois é da maior seriedade. As
esquerdas querem estimular o sexo cada vez mais precoce, acham cool os pais que
levam adolescentes para bailes funks, banalizam o aborto, mas se mostram
chocadas com uma palmada? É sério isso? Ou é o sinal dos tempos, uma completa
inversão de valores que pretende destruir os pilares familiares da sociedade?
Abaixo,
mais um texto antigo meu sobre o assunto, quando passou pela primeira vez pela
CCJ o projeto sobre as palmadas. Reparem de quem é a autoria: aquela que
defende os “direitos humanos”, só quando tem bandido da pior espécie envolvido.
Socorro!
Xuxa
"educando" a molecada no passado.
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Foi
aprovado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara o Projeto de Lei
2654/2003, de autoria de Maria do Rosário, do PT/RS. Trata-se da proibição do
uso de reprimendas físicas adotadas por pais na educação de seus filhos, tais
como palmadas, beliscões ou puxões de orelha. O projeto segue para votação no
Senado, e caso aprovado, os pais que praticarem tais castigos estarão sujeitos
a punições, desde programas de proteção à família até tratamento psicológico e
cursos de orientação. Mais um caso absurdo de interferência estatal na esfera
privada.
Vejo,
estarrecido, alguns debates sobre o tema, todos focando na questão da eficácia
ou não de tais castigos impostos aos filhos. Na minha opinião, isso sequer vem
ao caso. Eu, particularmente, não sou adepto da prática de uso da força física
com os filhos, e nunca bati na minha filha, assim como espero nunca me ver na
suposta necessidade de tal ato. Mas jamais defenderia a perda de tal direito
por parte de pais que pensem diferente. A educação dos filhos é, senão a maior,
uma das maiores prioridades dos pais. Diz respeito ao foro íntimo familiar, e
excetuando-se casos extremos de verdadeira violência contra a criança, o Estado
não deveria dizer como os pais devem educar seus filhos.
A
mentalidade paternalista por trás disso parte da premissa de que os pais são
perfeitos idiotas, e que “iluminados” burocratas sabem melhor como as crianças
devem ser educadas. Com certeza, observando a postura da petista que propôs tal
projeto, penso bem diferente, e vejo sua educação como um grande fracasso. Com
certeza faltaram uns bons puxões de orelha. Ela pode até ser bem intencionada,
mas de boas intenções o inferno está cheio!
Há um
enorme ranço coletivista neste projeto, suprimindo totalmente a liberdade
individual. É como se homens fossem cupins, e uns poucos “sábios” decidissem
como o resto do grupo deve viver. Esparta era um exemplo deste modelo, que
delegava ao Estado os cuidados das crianças, desde cedo educadas no rigor
militar para o “bem geral”. Atenas ia por uma linha bem diferente. O tempo
mostrou qual o melhor modelo.
Os
comunistas sempre pregaram esse coletivismo também, partindo do pressuposto que
indivíduos são nada mais que meios para fins maiores, ligados ao bem-estar do
grupo. Skinner, por exemplo, um maoísta, escreveu na década de 70 que as
pessoas deveriam ser recompensadas por comer em grandes refeitórios
comunitários em vez de comer em casa com a família, para economizar recursos.
Outros socialistas já defenderam a idéia de separar pais e filhos, para estes
serem “educados” pelo Estado. Os kibutzim israelenses tentaram adotar políticas
de se criar as crianças separadas dos pais também, mas abandonaram-nas. A União
Soviética e China forçaram “coletivizações”, considerando que os indivíduos são
insignificantes perante o “interesse” da comunidade, que na prática é sempre o
interesse de alguns indivíduos.
Esse
lamentável projeto de lei é um passo nessa direção assustadora, onde os pais
perdem até mesmo o direito de educarem, da melhor forma que acreditam, os seus
próprios filhos. Desse jeito, é bem capaz que no futuro tenhamos uma
proliferação maior ainda da mediocridade. Assim, seu filho, educado pelo
Estado, poderá ser apenas mais um deputado petista, propondo novos projetos
onde os pais perdem mais e mais direitos sobre a educação dos filhos. Triste
destino este. Nada me apavora mais que isso quando penso na minha filha…
Rodrigo Constantino - O Estadão - 23/5/2014
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